Enquanto em Goiás a violência patrocina uma série de complicações variadas e inesperadas, provocando o desencarrilamento da ordem pública e colocando em risco o bem estar do cidadão de bem, o Governo age como se no caso dos sucessivos atos criminosos, deixasse de ser o timoneiro do Estado.
A violência, já ficou exaustivamente comprovada, não é fruto de pobreza. Apesar de a miséria causar revolta, o pobre é por natureza, pacífico.
A criminalidade é fruto da falta de educação adequada as crianças e aos jovens; é o resultado da ignorância nascida com a falta de informação, um dos maiores crimes cometidos contra a humanidade.
É no mínimo ingenuidade do Governo ele julgar que poderá conter a violência adquirindo mais viaturas, armas e policiais, pois a marginalidade, organizada no outro extremo, cresce a passos bem largos do que as tímidas medidas que pouco efeito tem surtido.
É mister investir em educação na essência do termo. Não na educação de simplesmente frequentar uma sala de aula, num determinado período do dia, mas numa educação extensiva, capaz de ensinar a criança e o adolescente serem autênticos cidadãos.
As escolas em tempo integral, onde a comunidade infanto-juvenil tivesse acesso a esporte, lazer, arte, cultura e cursos profissionalizantes que a preparasse para quando saísse tivesse lugar garantido no mercado de trabalho, seriam o antídoto da violência e com certeza sairiam bem mais barato para o Governo do que os gastos que ele tem com a frágil segurança pública.
O crime cresce em proporções alarmantes. Os homicídios fazem vítimas diuturnamente, deixando famílias desestruturadas e desacreditadas com o poder que o Estado tem de combater essa epidemia criminológica.
O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades. Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos?
Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos. Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população.
Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
A violência, já ficou exaustivamente comprovada, não é fruto de pobreza. Apesar de a miséria causar revolta, o pobre é por natureza, pacífico.
A criminalidade é fruto da falta de educação adequada as crianças e aos jovens; é o resultado da ignorância nascida com a falta de informação, um dos maiores crimes cometidos contra a humanidade.
É no mínimo ingenuidade do Governo ele julgar que poderá conter a violência adquirindo mais viaturas, armas e policiais, pois a marginalidade, organizada no outro extremo, cresce a passos bem largos do que as tímidas medidas que pouco efeito tem surtido.
É mister investir em educação na essência do termo. Não na educação de simplesmente frequentar uma sala de aula, num determinado período do dia, mas numa educação extensiva, capaz de ensinar a criança e o adolescente serem autênticos cidadãos.
As escolas em tempo integral, onde a comunidade infanto-juvenil tivesse acesso a esporte, lazer, arte, cultura e cursos profissionalizantes que a preparasse para quando saísse tivesse lugar garantido no mercado de trabalho, seriam o antídoto da violência e com certeza sairiam bem mais barato para o Governo do que os gastos que ele tem com a frágil segurança pública.
O crime cresce em proporções alarmantes. Os homicídios fazem vítimas diuturnamente, deixando famílias desestruturadas e desacreditadas com o poder que o Estado tem de combater essa epidemia criminológica.
O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades. Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos?
Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos. Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população.
Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
O crime cresce em proporções alarmantes. Os homicídios fazem vítimas diuturnamente, deixando famílias desestruturadas e desacreditadas com o poder que o Estado tem de combater essa epidemia criminológica.
O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades. Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos? Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos.
Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população. Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
O Rio de Janeiro é um triste exemplo do que ocorre quando autoridades encarregadas de promover a segurança pública, incorrem nos crimes de negligência e omissão. com certeza sairiam bem mais barato para o Governo do que os gastos que ele tem com a frágil segurança pública. O crime cresce em proporções alarmantes. Os homicídios fazem vítimas diuturnamente, deixando famílias desestruturadas e desacreditadas com o poder que o Estado tem de combater essa epidemia criminológica. O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades.
Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos? Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos.
Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população. Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
O Rio de Janeiro é um triste exemplo do que ocorre quando autoridades encarregadas de promover a segurança pública, incorrem nos crimes de negligência e omissão.
O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades. Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos? Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos.
Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população. Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
O Rio de Janeiro é um triste exemplo do que ocorre quando autoridades encarregadas de promover a segurança pública, incorrem nos crimes de negligência e omissão. com certeza sairiam bem mais barato para o Governo do que os gastos que ele tem com a frágil segurança pública. O crime cresce em proporções alarmantes. Os homicídios fazem vítimas diuturnamente, deixando famílias desestruturadas e desacreditadas com o poder que o Estado tem de combater essa epidemia criminológica. O descrédito é entendido a partir das tímidas medidas adotadas pelas autoridades.
Em Goiânia e na região metropolitana a criminalidade avança a passos de gigante e o que fazem as autoridades diante da força dos criminosos? Se limitam a anunciar mais compra de armas e viaturas. Vive-se quase a beira de uma guerra civil, e muito desigual: de um lado bandidos bem armados, organizados e sem escrúpulos.
Do outro, governantes tão assustados quanto o resto da população. Afinal, os bandidos já deram o recado. Eles não estão mais apenas nas periferias. Traçaram territórios nos bairros nobres e descobriram o lucrativo mercado da classe média e média alta.
Se as autoridades não adotarem medidas eficazes de combate à marginalidade, incluindo aí a prevenção, através da educação, os criminosos irão suplantar a sociedade, agindo aqui como atuam nas metrópoles.
O Rio de Janeiro é um triste exemplo do que ocorre quando autoridades encarregadas de promover a segurança pública, incorrem nos crimes de negligência e omissão.
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