30 de outubro de 2016

A.P.I. faz “Gato” na Água da Sabesp

“O cala boca já morreu... A liberdade de imprensa é INDISPENSÁVEL ao funcionamento da democracia”. (Ministra Carmem Lúcia, do STF) #apiLivre

Jornalista Fábio D'Urso retrata com propriedade os crimes praticados na A.P.I.
 Por Fábio D’Urso


É nessa posição que Redó quer por os jornalistas: Bajulando autoridades jurídicas, como ele, aqui ajoelhado aos pés da ex-ministra do STJ, Eliana Calmon. Os profissionais que não aceitam, o pseudopresidente da A.P.I.  persegue e tenta intimidar com B.O.s e processos judiciais
O pseudopresidente da A.P.I., advogado Sérgio de Azevedo Redó, é um notável precursor de uma nova forma de jornalismo, que logo deverá ser tema negativo do ensino da matéria nas universidades, o colunismo social jurídico, para o qual fazer jornalismo é adular figuras ilustres do meio jurídico.
Esse pseudo tem mostrado também todo seu ranço autoritário, reminiscências do seu notório Malufismo, e censurado com processos, intimidado e ameaçado com queixas-crime todo aquele associado ou jornalista que vem a público apontar e denunciar os seus desmandos frente à Associação Paulista de Imprensa.
Foi assim com a repórter investigativa Edna Santos. Foi assim com o jornalista Pedro Nastri. Está sendo assim com este jornalista Fabio D’Urso. Não satisfeito em fazer isso pessoalmente, tem buscado aspones e prepostos, nos quais se esconde para intentar levar adiante as suas ameaças, cuja única finalidade é calar os jornalistas. Não vai conseguir!!!
Redó não vai conseguir, assim como ele nunca conseguiu administrar a A.P.I. A associação, mal gerida, tem sido vítima de dezenas de ações de cobrança. Numa das mais notórias, feita exaustivamente pela Sabesp, a cessionária cobra da entidade uma dívida de mais de 100 mil reais.
Desde de 2011, o pseudopresidente empurra com a barriga essa dívida de fornecimento de água com a Sabesp. Cobrado judicialmente, fez um primeiro acordo. Não honrou. Preferiu fazer um “gato” – ligação clandestina – no encanamento, pirateando o fornecimento para o edifício diretamente dos canais de aqueduto da empresa na rua.
Descoberto o trambique, a Sabesp retirou todo o encanamento que liga o prédio à tubulação de rua e aproveitou para levar junto também o hidrômetro, retomando a ação judicial, e claro, já virando caso de Polícia. 


Redó suja nome de Ciglione
À direita da imagem, na parte inferior, a instalação elétrica da A.P.I. consta como Desligada (?!)
           Começou então uma era de fornecimento de água para o prédio através da contratação de carros pipa. Esses hoje não mais fariam tal fornecimento, pois, até os dias de hoje não foram pagos e ainda cobram a A.P.I.
Além de não pagar as contas de água, a A.P.I., mal gerida, também não paga o fornecimento de luz e o prédio pode voltar a ficar às escuras a qualquer momento. A associação já acumula dois meses de atraso no pagamento e conforme prova a fatura do site da Eletropaulo, a energia elétrica será desligada.
Nesse ponto também, surge na história, bem no final de 2015, uma figura proba, o advogado Walter Ciglione, que usando de sua influência pessoal e até empenhando o seu nome num acordo, com o único objetivo de ajudar a A.P.I.; vem e consegue formalizar esse acordo com a Sabesp, conseguindo descontos e parcelando a dívida de uma forma que então poderia ser suportada pela entidade.
A única exigência que a Sabesp fez ao pseudogestor da A.P.I. foi que não houvesse atrasos no pagamento das parcelas do acordo e muito menos da conta do fornecimento mensal. No caso de haver atraso, estaria desfeito pela empresa todo o acordo e essa retomaria a cobrança integral da dívida originária e ainda o bom nome do advogado Ciglione iria para as cucuias.

O amigo leitor já sabe o que aconteceu, né?
A,P.I. não paga dívida de água, faz ligação clandestina e a Sabesp, ao descobrir o "gato", leva embora até o hidrômetro
Hoje, a A.P.I. já deve dois meses de fornecimento mensal de água, referentes a setembro e outubro. O acordo com a Sabesp se encontra quebrado; não foi paga a parcela do acordo vencida em 25 de setembro e certamente a parcela de outubro foi pelo mesmo caminho. A dívida já ficou impagável novamente.
E assim vai acumulando dívidas a A.P.I., tudo para que o pseudopresidente da associação realize suas aventuras jurídicas, realize suas aventuras cartorárias, isso a elevado custo financeiro e moral para a entidade. Enquanto afunda a associação, Redó vai tentando registrar estatutos escusos, fraudados e adulterados, truculentos com os jornalistas associados; bem como buscando ainda outros registros que brevemente serão caso de Polícia e de mais escândalos.
E ainda, o pseudo vai se pavoneando por aí com o cartão de débito da entidade na mão, isso, com gastos desmedidos, como tem apontado o seu parceiro e amigo, o administrador José Alfredo, que agora, pasmem, embora tenha recentemente concorrido ao conselho do CRA/SP, também já faz até a sua apresentação como jornalista.
Aqui, cabe ainda um parênteses, administradores nesse tempo de que o pseudo anda por lá já passaram dezenas e todos saíram brigados com ele. Dentre alguns outros, teve o Sergio Gentile, o Roque Cortes, o Hugo Fernandes, um tal de Claudio, (que informalmente também tem cobrado uma dívida do pseudo). Todos esses citados saíram brigados, os que não saíram, estão com o pé na rua. E o pobre Zé Alfredo será a próxima bola da vez... Mas isso será papo de outra ocasião.


A.P.I. sofre apagões por não pagar conta de luz
Redó não paga conta de luz e A.P.I. sofre constantes apagões
Hoje, o assunto é só a má gestão, o que faz lembrar que outro dia este autor chegou no prédio e não tinha luz. Os andares estavam apagados e o elevador não funcionava. A razão? Falta de pagamento da conta. Dessa situação, a A.P.I. foi salva por um condômino afetado pelo apagão, que sem poder trabalhar, pagou a conta e debitou o valor do seu aluguel.
Aliás, nesses desmandos do pseudopresidente, os condôminos bons pagadores, a A.P.I. tem perdido aos montes, e não conseguindo manter uma taxa mínima de ocupação, os que estão por lá são cobrados do aluguel já com antecedência de 10 dias do vencimento.
Sem ainda comentar-se as ações promovidas entre os amigos do pseudo, nas quais o sujeito, com um contrato fictício, por lá se instala sem pagar aluguel e se um dia vier a ser cobrado, sai chutando o balde e se recusando a pagar pelo menos um pequeno condomínio. Na A.P.I. tá cheio desses tipos.
Pois é, lamentavelmente a A.P.I. se encontra nessa lastimável situação e ainda com toda essa má gestão, o pseudo quer por lá se perpetuar. E ainda espera que os associados digam amém e realizem as suas contribuições associativas anuais.
Lamento, mas já faz que tempo a A.P.I. deixou de ser a Casa do Jornalista, fundada em 1933 por nomes tradicionais da elite brasileira e do jornalismo, para se transformar somente numa mal sucedida administradora de condomínio, preste à falência total.
A única solução agora é FORA REDÓ! #apiLivre

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