20 de outubro de 2016

Os D’Ursos do Redó

Usada pelo pseudopresidente que se diz jornalista, a dilapidada A.P.I. perdeu o bonde da história... A entidade saiu da vanguarda, perdeu o protagonismo, tornou-se apenas uma administradora de condomínio... Com o pseudo por lá perde mesmo é a profissão jornalista


                             Por Fábio D'Urso

Jornalista Fábio D'Urso analisa posturas suspeitas de Sérgio Redó
Em seu ócio quase ostrácico, o ilustre professor Sérgio de Azevedo Redó tem se ocupado e empenhado em difamar este missivo, divulgando calúnias infundadas e a sua divagação preferida tem sido chamar o que vos escreve de Falso D'Urso.
Isso mesmo amigos, no dizer desrespeitoso do pseudopresidente da A.P.I., este jornalista lá associado não passa somente do Falso D'Urso. Tem me chamado também de Petralha... Mas isso, tiro de letra. Muito melhor ser difamado Petralha do que ser constatado Malufista, né professor Redó?
Mas, se a ética nos permitisse divulgar... As informações pessoais do pseudopresidente também temos aos montes.... Essas, trazidas pelos seus inimigos e pasmem, principalmente pelos seus amigos e pelos amigos próximos... Quase irmãos.
Não precisa disso, o professor Sérgio de Azevedo Redó é velho conhecido. Desde os tempos em que o seu AzeVedo se escrevia AzeRedo. A única curiosidade seria pedir-lhe que esclarecesse o porquê da mudança de letra, mas essa será prosa de outra ocasião.
Por hoje, muito nos enaltece que o único argumento sobre a nossa vida e sobre a nossa conduta a ser explorado pelo amigo Redó é apelidar-nos falaciosamente de Falso D'Urso.
Muito, mas muito mais nos diverte a alcunha a ele já por aí cunhada de Pseudo Presidente. E essa sim é fundamentada. Provas quanto ao seu pseudo exercício na presidência da A.P.I., existem cabais e aos montes por aí. Pilhas e Pilhas delas.
Como também essas existem referentes aos seus desmandos dentro daquela associação, quanto aos gastos injustificados que faz com a receita da entidade e pior, a triste dilapidação do patrimônio daquela instituição.
Mas como esse não é o tema da conversa de hoje... Nosso papo agora deve girar somente em torno das calúnias que o pseudopresidente a mim tem dirigido. Como dono de ilustre currículo, o professor Redó que se declara autor, não deveria se ater à calúnia, deveria sim se comportar de forma superior.
Am Passam, estivemos procurando seus escritos como autor e somente encontramos um fino manual, sem ISBN, das eleições 2008 ou seria da 2010? Tanto faz. De tão efêmero, esse manual não pode nem ser reeditado ou reaproveitado na eleição seguinte.
Porém se sou tratado de Falso D’Urso, então, provavelmente naquela cabeça redonda ovalada deva existir um Verdadeiro D’Urso.
O que nos sugere que seja esclarecido, por que o Verdadeiro D’Urso se comportou como Amigo Urso e não nomeou o distinto amigo e dileto advogado como Presidente de uma das comissões efetivas e permanentes da OAB/SP? 
Por que assim não figurou em uma parte, somente uma parte das três gestões do Verdadeiro D’Urso frente à OAB/SP? ... Qual teria sido o motivo de tamanha ursada?
E por que teria também o amigo Marcos da Costa em suas duas gestões mantido o ilustre causídico fora da composição da sua diretoria? Só penso que o professor Redó deveria mesmo ser mais habilidoso ao se referir a este jornalista.
O meu registro de jornalista no órgão oficial dos jornalistas, a Fenaj, sempre será mais antigo que um possível registro do pseudopresidente. Se é que este possua um. Mas, curiosidades sobre a vida pública do pseudo as temos aos montes...
À bem da transparência, deveria ser esclarecido por que o Ministério Público processou os integrantes da diretoria da Anhembi Turismo quando o pseudopresidente lá era alto funcionário; e esse encontra-se incluso também em tal processo até os dias de hoje.
O porquê queria sair candidato a vereador nesta eleição 2016 e não obteve legenda... Estaria inelegível? Como professor, qual cátedra já ocupou?  Essas informações da sua vida pública as entendemos pertinentes.
Porém, como já dito antes, as informações da vida pessoal, também nos chegaram aos montes. Desde as suas práticas sexuais, passando por suas doenças pré-existentes e de como obediente a esposa, carregava a Kombi da família com guloseimas e quitutes para entregar em festas da Grã Society.
Mas como já dito, a ética não nos permitiria lançar mão de tal expediente e nos rebaixarmos junto comentando; isso, por envolver terceiras pessoas nesses assuntos e também por entendermos só como argumentos vazios que nos trazem os seus amigos-irmãos e também os desafetos. 
Fato louvável que fomos informados e que vale muito ser citado, é o gosto do pseudo pela ecologia. A sua paixão pelas aves, e em especial, pelas rolinhas. Essa paixão, dizem, seria tamanha que já até domiciliara na Alameda das Rolinhas. Gosta tanto da pequena avezinha que costuma alimentá-las constantemente. Fato Louvável.
Mas a pergunta importante e que não quer calar, a qual gostaríamos de fazer é: Por que a A.P.I. está sendo alvo de tantos e de tão diferentes processos? Coisa que em outros tempos e em outras gestões jamais ocorreu.
Lá sempre o que existiu, antes do pseudo se instalar, foi no mínimo o respeito pela coisa alheia. E como se explica o rombo de quase 200 mil Reais que o seu amigo pessoal, o administrador José Alfredo, tem apontado existir?
Para encerrar, divulgo uma foto de quando o pseudo se comportava como papagaio de pirata do Verdadeiro D’Urso e porque não dizer, também do Falso D’Urso. Enfim, de tudo, denota-se que o Falso D’Urso só não consegue ser mais falso que o Pseudo Presidente.
 Umberto D'Urso (já falecido), Izabel e Therezinha D'urso, Fábio e Flávio D'Urso, dom Galdino Cocchiaro. Ao fundo, careca e de óculo, Sérgio Redó




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